RENATA, LUZ RE-NATA! (PARA RENATA VOGEL)

RENATA, LUZ RE-NATA

Renata, o que és?...

Um milagre,

uma bênção,

divina graça?

Renascer de renascimentos

Renata, eis-me aos teus pés!

Re-nata, renascer ouro e prata.

Sorriso sui-generis

desatas, deságuas oceanos & mares

sem intempéries, nem mágoas...

num espargir de luzes e cores.

Olhos-menina,

mina de jóias lapidadas,

novo mundo de paz

festas renovadas.

Bela, sensível

e um carinho derramado imensurável!

Lágrimas! Amei tuas lágrimas

(nunca vi ninguém assim tão enxurrada).

Delicadeza educada

talento de bailarina e atriz.

coração teu, minha sina

amo-te, menina, amiga e filha

dádiva de Deus, legado de Zeus,

espiritualmente, merecida...

quero seguir o caminho da tua trilha,

a que quiseres me conduzir

pra te ver crescer e te fazer fluir.

Renata Vogel, aluna e atriz do meu teatro. Fada Madrinha e Raposon, em “Pinóquio”, Maria, em “A Noviça Rebelde” e galinha, em “Os Saltimbancos”, é, conforme a descrevo, talvez eu a tenha dito muito menos do que na verdade ela é, mas juro que me esforcei para passar o verossímil mais próximo da sua realidade. Se me pedissem apenas uma palavra pra Renata, eu arriscaria: DOÇURA.

Rê: Ah, antes que esqueça, adorei sua mãe e também, sua irmã, enquanto seu pai é reserva moral na cidade de Serrinha.

Vê-se por eles o lastro que Renata tem. Recomende, que cuidarei de ti nas andanças teatrais, como extensão do meu

próprio ser.

Beijus de tapioca com catupiri.

Antonio Fernando Peltier
Enviado por Antonio Fernando Peltier em 20/12/2008
Reeditado em 20/12/2008
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