POEMA
Nas luzes do outono
o rubro das dálias
-memória viva-
invade espaços sem cor
em busca da poesia,
das palavras redolentes,
numa procura bem suave
como se faz num sonho
onde o tempo inexiste.
Nas luzes do outono
o rubro das dálias
-memória viva-
invade espaços sem cor
em busca da poesia,
das palavras redolentes,
numa procura bem suave
como se faz num sonho
onde o tempo inexiste.