Baco, um deus grego...
Um Deus Grego, amante da sabedoria,
um pensador enfadado ao amor...
A poesia, alma da própria razão...
A mulher, o símbolo de tudo, o corpo... Enciclopédia da existência...
Eternizou-se, ao papiro
sagrado do ventre mulher...
A cada taça do vinho sagrado,
o orgasmo da sagração!
A cada beijo, o amor, o tesão...
O pênis "πέος"!
Pendão da criação do amor! A vagina "κολεός",
berço da magistratura da vida...
As danças e as canções iluminam o prazer...
Envolta em beijos, apalpes e balbucias,
ficas excitada...
Ao sentir-se invadida, explode em
taras e anseios libidinosos...
O dorso dobra-se a procura da gestão do clímax...
O pênis a faz-se aturdida
pelo estonteio do gozar, desfalecer...
A relva envolve junto a brumas,
teu altar de desfalecimento, lírico,
erótico e ao jorrar da seiva,
há faz criadora da vida!
Mulher, a energia suprema da criação,
orquídea negra !
Baco, este Deus Grego que habita cada
um de nós em nossa essência...
Essência que produz a química do
desejo e do sexo mais voraz...
Capaz de abalar e reconstruir
a vida pela forma mais singela e amada!
Baco, que traz na poesia o encanto de Eros...
O cupido das mil faces...
O amor transcende o tempo e eterniza gerações,
sem ele nada existe...
A difusão perfeita, homem, mulher,
amor, vida, sexo, eternidade e prazer,
a fisiologia energética do viver...
Baco “Deus Grego” do amor ritualizado e eternizado Βάκχος "Ελληνικό
“θεός" του έρωτα και της τελεοτολογικός eternalize!”
Um brinde ao Deus Grego e ao amor, Zeus concedeu a perfeição!
“Μια πρόποση στην ελληνική Θεού και την αγάπη, ο Δίας χορήγησε την τελειότητα!”
Carlos Sant’ Anna
O bruxo das palavras