A ARTE DAS CIRANDAS

 
O poeta escreve e compartilha
sua poesia  soprando-a
com o sentimento do seu momento...
Quando chega até nós, de alguma
forma mexe com as nossas emoções
nos inspirando a escrever sobre o assunto,
o tema é sugestivo, a poesia então,
nos desperta, nos faz lembrar de
certos detalhes adoráveis... saudosos...
E duetamos com o poeta  penetrando
dentro da sua magia, vem outro poeta
e faz um terceto, outro um quarteto
e, sempre inspirados na na mesma emoção
do primeiro, poetam com maestria...
E assim, a ciranda cresce e  vai nos
cobrindo com um écharpe longo
aquecendo e acolhendo a todos
com o mesmo sentimento...
Um só éco, a mesma balada
que se insinua  nos convidando 
para uma dança dentro
do mesmo poente...
Naida Terra
Enviado por Naida Terra em 29/03/2009
Código do texto: T1512509