Minha ressureição
Quando o escuro envolver e o etéreo suspiro não sair,
E então tudo parecer obscuro e a chama da voz sumir,
Nada mais restar pra quem não sabe mais sorrir.
E o infinito, lá de longe, me trouxer a ausência.
A falta do que não é me trouxer reminiscência
No suplício mudo de uma busca insesante
A procura do sentir, que é o motor, comandante
De toda essa fonte que transborda, farta de carência.
Quando então brilhar uma estrela distante, cadente.
Irá surgir das trevas escuras e frias, um arco-irís
Com cheiro de jasmin e sabor de mel. Raio de luz.
E do semblante triste se fará o sorriso mais contente!