Página em branco
Uma página em branco
é um convite irresistível
para quem gosta de escrever.
A vontade de prenchê-la,
de ocupar todos os seus espaços
com palavras de todo tipo,
que expressem um sentimento bonito,
capaz de emocionar o leitor,
é o desejo do poeta
ou do escritor.
Não importa se o que será
escrito tenha por objetivo
a informação,
o entretenimento
ou simplesmente despertar
a emoção.
Quem depara com uma página
em branco
e ama a sedução das palavras,
tem ânsia,
volúpia mesmo
de tirar de si
os variados sentimentos
que,
fantasiados de vocábulos
se vão para o espaço vazio
para sensibilizar corações.
E mesmo que o que foi escrito
agrade uns e outros não,
o destino da página em branco
é este: o do preenchimento.
Com a vida da gente
também é assim.
A cada dia temos algo
a escrever de nossa história.
E é muito bom que nenhum dia
fique sem o seu registro,
para que o lamento não venha
tirar da vida de cada um
a glória
de ser o cronista de
sua trajetória,
sem plágio,
pois a autenticidade
rima com felicidade.
Uma página em branco
é um convite irresistível
para quem gosta de escrever.
A vontade de prenchê-la,
de ocupar todos os seus espaços
com palavras de todo tipo,
que expressem um sentimento bonito,
capaz de emocionar o leitor,
é o desejo do poeta
ou do escritor.
Não importa se o que será
escrito tenha por objetivo
a informação,
o entretenimento
ou simplesmente despertar
a emoção.
Quem depara com uma página
em branco
e ama a sedução das palavras,
tem ânsia,
volúpia mesmo
de tirar de si
os variados sentimentos
que,
fantasiados de vocábulos
se vão para o espaço vazio
para sensibilizar corações.
E mesmo que o que foi escrito
agrade uns e outros não,
o destino da página em branco
é este: o do preenchimento.
Com a vida da gente
também é assim.
A cada dia temos algo
a escrever de nossa história.
E é muito bom que nenhum dia
fique sem o seu registro,
para que o lamento não venha
tirar da vida de cada um
a glória
de ser o cronista de
sua trajetória,
sem plágio,
pois a autenticidade
rima com felicidade.