Poema de algumas faces
Quando nasci um anjo
serafim
estava ao meu lado
pra cuidar de mim.
Nas ruas da minha infância,
brincadeira não faltava.
E o meu olhar ia longe,
querendo o incomensurável,
viajando no impossível.
A minha maneira de amar
brotou naquela praça
do interior,
no clamor do vozerio
juvenil,
na atmosfera híbrida
do sagrado e do profano,
onde os suspiros
dos desenganos
entrelaçavam com os sonhos.
Ah esse coração tão criança,
sem juízo,
que se inunda de emoção
a cada ameaça de amor!
E mais esse luar ébrio,
estonteante,
mágico...
Que sedução luxuriante,
Meu Deus!
Quando nasci um anjo
serafim
estava ao meu lado
pra cuidar de mim.
Nas ruas da minha infância,
brincadeira não faltava.
E o meu olhar ia longe,
querendo o incomensurável,
viajando no impossível.
A minha maneira de amar
brotou naquela praça
do interior,
no clamor do vozerio
juvenil,
na atmosfera híbrida
do sagrado e do profano,
onde os suspiros
dos desenganos
entrelaçavam com os sonhos.
Ah esse coração tão criança,
sem juízo,
que se inunda de emoção
a cada ameaça de amor!
E mais esse luar ébrio,
estonteante,
mágico...
Que sedução luxuriante,
Meu Deus!