futuro
Renovação
O novo devora com força a mente do ser primitivo,
O cérebro é o apoio do pensamento intuitivo
Cansado, sendo invadido pelo tolo ato,
De deixar sua história híbrida tornar-se um simples fato.
Rebelando-se assim numa remota guerra.
Às vezes estremecendo a poderosa terra,
Que argumenta sem ter o argumento e encerra
Em sua própria voz uma explosão tamanha
Que destruiria com louvor toda a sua sanha.
Como entenderei, eu, simples mortal,
O poder dessa mudança que em tudo atua?
Da renovação tudo afinal,
Prevalece a história da navalha crua.
Morto para o mundo,
Sem um ideal profundo.
O novo é ignorado de forma doente
A modernidade para ti, a sua frente.
Fim de vida para este ser arcaico.
Antes da via crucis no final que emula.
Só resta pensar em cristo no calvário.
Do poder retrógrado que anula.