Sons de aflição

Ecoam lamentos roucos

No calabouço do coração

Encharcando meus ais de agonia

A chuva cai impiedosa

Percebo o murmúrio que vem

De um espírito aflito

Que não se prende e nem se liberta

E no balanço dos ventos

A cantilena sonora dolorida

Suplica por uma calma mesmo que breve.