2562-TONS DA PAZ Poema de versos livres

2562-TONS DA PAZ

Poema de versos livres nº 252

Por Sílvia Araújo Motta/BH/MG/Brasil

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Míseras vozes

gemidas no ar

potencializado

de dor sapiente,

do horror isolado

negro da fome, vem

em cinzento lamento.

A mão que sabe dar

traz a cor do ouro...

Para a coletividade

a cor da esperança...

A felicidade gritante

pede a cor do universo.

A paz do saber ajudar

não dá a exata dimensão

da cor do infinito mar,que

ora verde, azul, transparente

na imensidão das águas

vê um “barquinho” carente.

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Belo Horizonte, 5 de outubro de 2009.

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Silvia Araujo Motta
Enviado por Silvia Araujo Motta em 05/10/2009
Reeditado em 11/10/2009
Código do texto: T1848914
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