Agora.

Para onde vão os sonhos mil anos depois?

Nas cinzas dos ossos, no tempo da demora,

Na sombra inimitável da dor...

Para onde vão os anjos

Quando todos os crimes são absolvidos?

Todas as culpas purgadas em inúteis perdões...

Para onde vai o tempo

Diante da inquietude da centelha do nada!