NA PALMA DA CALMA DA ALMA
Leio linhas na palma,
oração que me acalma
palmilhar de minh´alma
festejos sem traumas
lampejos de calma,
traço o destino
em salvas de palmas!
Trago um tempo menino,
e à tona me inclino,
intuito me empino
fortuito, me ensino
desejos do tino...
... de ser beduíno.
Entôo meu hino...
num moto contínuo
continuo contíguo
de todo um desígnio
dum romântico fino,
vida segue sorrindo!
Sou palma,
aplaudo!...
Na calma,
o meu laudo
do lado da alma,
o meu caldo.
Ih, não escaldo!
Não sou Romualdo,
portanto, não fraudo
a palma da calma da alma!
Minha flama inflama,
é o Amor quem me chama
e obedeço o ditame...
e haja alguém que me ame!
Leio linhas na palma,
oração que me acalma
palmilhar de minh´alma
festejos sem traumas
lampejos de calma,
traço o destino
em salvas de palmas!
Trago um tempo menino,
e à tona me inclino,
intuito me empino
fortuito, me ensino
desejos do tino...
... de ser beduíno.
Entôo meu hino...
num moto contínuo
continuo contíguo
de todo um desígnio
dum romântico fino,
vida segue sorrindo!
Sou palma,
aplaudo!...
Na calma,
o meu laudo
do lado da alma,
o meu caldo.
Ih, não escaldo!
Não sou Romualdo,
portanto, não fraudo
a palma da calma da alma!
Minha flama inflama,
é o Amor quem me chama
e obedeço o ditame...
e haja alguém que me ame!