No repeat
A vida plena é enormemente ou mais
comigo junto.
Orbitar os seres desloca.
Somos todos exorbitantes.
Por lá e por ali com muitos,
bifurcando-se poucos em poucos,
restando sozinho,
orbita, mas difere
entre os diferentes, todos indiferentes,
num só templo em si.
Todos não contemplaremos nem tudo.
No fim, cansaço.
Pra tudo um fim, pra tudo um asco.
Pro resto de nós, o reinado de si mesmo.
Na última faixa, o obrigado.