Poema ao Camarada Maia no fragor da luta
quantos vulcões
restarão na tua boca
que ainda cuspirás a vida
em tão extremo desconforto?
Assim renhido
na batalha tanta
quem adivinhar te possa
a esperança?
És um infinitivo
que ninguém alcança
convulsa a realidade
enrolada em suas tranças