MÁSCARA NEGRA
Segue a marcha, em sons altissonantes...
Breve felicidade... Alegorias tomam conta da cidade...
Almas disfarçadas de alegria... requebram corpos igualmente, fantasiados.
O certo fica incerto e o prumo se faz torto,
não há lugar para tristezas, o frevo levanta morto.
Pierrôs e colombinas, meninos ou meninas?
Despem-se de suas máscaras, mascarada é a vida!
Tudo fora, agora lança...
Lança perfume e serpentina,
mostra o rosto, lava a cara...
Máscaras, que tens por trás?
Além, dos tons diversos... dourados e outros tais?
O menino se faz homem, expele o animal: veado ou lobisomem?
‘Velhos viagrados’ se animam disfarçados,
em sons menos agitados...
Zé Kéti, Pereira Matos comandam à marcha de frente,
abram alas... Atrás vem gente: alta, baixa, gorda, magra...
A Máscara Negra, assim esconde a potência do VIAGRA!
MÁSCARA NEGRA, Imagem Web. 18/02/10
Segue a marcha, em sons altissonantes...
Breve felicidade... Alegorias tomam conta da cidade...
Almas disfarçadas de alegria... requebram corpos igualmente, fantasiados.
O certo fica incerto e o prumo se faz torto,
não há lugar para tristezas, o frevo levanta morto.
Pierrôs e colombinas, meninos ou meninas?
Despem-se de suas máscaras, mascarada é a vida!
Tudo fora, agora lança...
Lança perfume e serpentina,
mostra o rosto, lava a cara...
Máscaras, que tens por trás?
Além, dos tons diversos... dourados e outros tais?
O menino se faz homem, expele o animal: veado ou lobisomem?
‘Velhos viagrados’ se animam disfarçados,
em sons menos agitados...
Zé Kéti, Pereira Matos comandam à marcha de frente,
abram alas... Atrás vem gente: alta, baixa, gorda, magra...
A Máscara Negra, assim esconde a potência do VIAGRA!
MÁSCARA NEGRA, Imagem Web. 18/02/10