Natalense
A vista de imensidão do mar
Beija o meu rosto de longe
Enquanto a lua, tímida, a sonhar
No alto dos céus se esconde
É chegado o turno do sol natalense
Mas as nuvens, teimosas, permanecem
O vento zune, cortando as dunas
E as vidas, em esplendor, amanhecem