Natalense

A vista de imensidão do mar

Beija o meu rosto de longe

Enquanto a lua, tímida, a sonhar

No alto dos céus se esconde

É chegado o turno do sol natalense

Mas as nuvens, teimosas, permanecem

O vento zune, cortando as dunas

E as vidas, em esplendor, amanhecem

Caio Almeida
Enviado por Caio Almeida em 25/08/2010
Código do texto: T2458992
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