O ALGOZ
tira as mãos de mim,
carrasco dos insensíveis.
e te mata a ti mesmo,
na forca de tuas entranhas.
tira as mãos de mim,
decrépito dos fariseus.
não me julgo como poeta,
não me julgarás como deus !
tira as mãos de mim,
carrasco dos insensíveis.
e te mata a ti mesmo,
na forca de tuas entranhas.
tira as mãos de mim,
decrépito dos fariseus.
não me julgo como poeta,
não me julgarás como deus !