Coração de poeta.

Ardiloso coração que alcunha bravia.

...Quintessência de força inesgotável...

Inércia de tempo desfavorável!

Que some e consome essa energia.

Corrosão sanguínea induzida,

Sangra, desmanda apertado.

Bombeia rubro liquido vital...

Acelerado bate, empurra vida!

Corte fortuito no intuito da semiconsciência.

Por um perjúrio que sirva de desconjuro.

Calcar idéia incansável que nele violável.

Assume o risco eminente e enfronhado,

Quando bombeia meu sangue...

Ele o coração deste poeta,

Pode morrer afogado!

Allan Ribeiro Fraga

ESCRITOR FRAGA
Enviado por ESCRITOR FRAGA em 11/02/2011
Reeditado em 07/06/2012
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