Á Rafa
I
Frescura, é de açucar,
Nem da pra entender,
Êta moleque fresco,
Na chuva ele vai derreter.
II
Não come em bar,
Eca! churrasquinho de gato!
Prefiro ir num restaurante,
E pagar mais caro.
III
Correr e suar nunca!
Nojinho representa,
Churrasquinho grego então?
Meu Deus! Ai que meda.
IV
A beber isotônico,
Sempre na ultima aula,
Professora posso ir ao banheiro,
Sempre de pirraça.
V
Playboyzinho na aparência,
Liberdade no olhar,
Catador de mina,
Nas baladas divina,
Para se deliciar.
VI
E esse corpinho malhado?
Com essa camisa parece mais um legado,
Pega Laguna porque não gosta de esperar,
Tem nojo de cigarro e até de cagar,
Dança que nem galinha,
E odeia me ver arrotar.
VII
O Rafa de 2011 chegou,
E o de 2010 ficou para trás,
Será que alguém gostou?
Pois vou ser o satanás.
--------///--------///--------///
Poema coletivo feito por um grupo de amigos para um amigo do grupo.
Os versos foram dividos assim:
I e III : Victor Alves
II e IV: Eddy ;) ( Nogueira Filho)
V: Gabriel Santana.
VI : Eri Arcanjo.
O verso VII foi o direito de resposta dado ao Rafael Rodrigues, o " Rafa ".