meu corpo

Eu bebo o corpo de (Jesus) No (caminho) mais perfeito. Amo a boca porem tenho medo

Faço o acaso meu berço de desprazer. Quero o corpo do (tempo) no momento

Em que minha boca morrer viver a fora Na (vida) mais que insana. Quero beber o corpo que mata minha sede (Amor) que sede a (liberdade). Quero o corpo da vida antes que esta seja morte a calar a boca quero vestir-me com belas roupas, pois o frio come a alma e deixa cega a sofrida alma. Quero o corpo da (felicidade), pois não posso viver sem provar da boca nesta sem morrer por esta singela e honesta (estrela). O corpo me vê mais não vejo meu corpo tem algo no consciente que me torna sábio tem algo morrendo nas tortas e insanas portas do medo. Ninguém entende mais o corpo sente o que alma sofre a cantar anos e dia afora o corpo pende o pescoço quer a vida antes que a vida não o queira mais. O corpo vive mais meu corpo nem sempre tem a força a algo que me deixa descansar o sonho é minha condenação e meu sono para dias de muito falar e imaginar, o corpo apenas sorri não entende o que ar de vir nos pensamentos confusos de damas, cavalheiros e estes acima de tudo poetas não há ser mais confuso que um poeta triste, este é o mal do corpo que não bebe o corpo, um dia todos nós nos encontraremos numa selva cercada por singelas nuvens, um dia o corpo ira fazer a grande (conquista) dos séculos de fracasso, a conquista da insana mente, pois esta por todo o sempre dominou o corpo nesta pequena e sonhadora revolução, o corpo iria se vingar pois a mente sempre vez os olhos chorarem, a boca calar, os pés pararem , e os cabelos caiem , a barba sumir, o peso ir, e toda uma santa esperança morrer, a mente é nossa condenação, nos condenamos o corpo e corpo como escravo apenas ar de obedecer , a vida estranha vida ninguém nunca ar de te entender pois teu corpo é algo impossível de se viver pois é tão complexa com tuas mãos frias e teus dedos quentes tua boca que me faz desejar renascer és a mais bela dama , o mais perfeito cavalheiro, mais tenho medo de teu corpo, vida é algo insanamente terrível de ver no espelho de nossas liberdades, no (amanhã) eu só espero vestir o corpo o meu corpo, singelamente o meu corpo, quem nunca quis vestir a própria face que me culpe e me condene a todas as senhoras do meu coração perdão por não vestir meu corpo no dia de hoje, o corpo geme no silencio da vida. Doce loucura.

Autor: Michael pfenix

michael pfenix
Enviado por michael pfenix em 25/04/2011
Código do texto: T2929466
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