Sim, aceito.

Talvez,

talvez este percurso

tenha sido um desatino,

um desconcerto,

um descaminho,

enfim.

Talvez este discurso

seja um perjúrio,

falsa perícope

que perverto

assim:

Amar é ser capaz de

perfazer,

de descobrir

no outro o melhor lado

e perdoar

os desvios que

UNEM

um só querer.

(E é desamor a descrença

de que no outro é perfeição a diferença...)

Teresa Teixeira
Enviado por Teresa Teixeira em 26/04/2011
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