Porto da Barra

Bucólica e verde são as copas que tanta beatitude escodem

Corriqueira e formigueira noite de blefes, flertes e toques

Quando então paro, aponto e congelo de acidental pedestal

Estaciono em fino arcabouço poético, indigno deste escrevedor

Estou mais para gárgula olhador e reservado

Maniqueísta sem sono, querendo foto sem máquina

Lá embaixo, o sebo, a puta e o vagabundo

A gringalhada, a cerveja gelada e a saudade doendo.

Robson
Enviado por Robson em 08/06/2011
Reeditado em 08/06/2011
Código do texto: T3022757
Copyright © 2011. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.