Porto da Barra
Bucólica e verde são as copas que tanta beatitude escodem
Corriqueira e formigueira noite de blefes, flertes e toques
Quando então paro, aponto e congelo de acidental pedestal
Estaciono em fino arcabouço poético, indigno deste escrevedor
Estou mais para gárgula olhador e reservado
Maniqueísta sem sono, querendo foto sem máquina
Lá embaixo, o sebo, a puta e o vagabundo
A gringalhada, a cerveja gelada e a saudade doendo.