Heresias
Não sou nada nem ninguém,
Seres humanos ególatras!
Pequem! Malditos alcoólatras,
Com todo o meu desdém
Definhados no Além,
Escarnadores chocólatras.
Morram! Humanos cretinos.
Chorem com a pestilência,
Matem-se com a inocência,
Ausente até nos albinos.
Nutrem os seus intestinos,
Munidos de indolência.
Suas almas serão tragadas
A um lugar inexprimível,
Onde serão inservível.
Peles serão inquinadas,
Almas serão exumadas.
Você será invisível!
Com toda sua insanidade,
Você fez o inigualável...
Mas já está imitável.
Morra como autoridade,
E com a imoralidade
Que,um mundo injustiçado,
Vingou-se com seu respaldo.