DEMÊNCIA!

Quando um dia me sentei a dedilhar

As letras do teclado, assim aos poucos

Pensei se faria já parte desses loucos

Que andam por este mundo, a proclamar.

Que nos poemas sentem seu o bem-estar

E na sua voz, quase quão roucos

Deixam os espectadores como moucos

Ao ouvir tão belo e imparável versejar.

Não me contive e continuei a escrever

Pois por certo, louco, eu queria ser

Fazer parte de um sonho de magia.

Assim, por amor hoje eu escrevo

E dando de mim todo o enlevo

Dedico-me de corpo e alma…à poesia!

O Poeta Alentejano
Enviado por O Poeta Alentejano em 29/06/2011
Código do texto: T3064744
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