Estado infernal
Estado infernal
Nado num rio de sangue
De esperanças mortas
Vejo a minha ânsia
Em juras obscuras
Oh! O vôo dos urubus
Tão claro em meus dias negros
Como é bela uma rosa decadente
Com a fé mórbida em meus próprios erros
Meu coração aprisionado
É como um túnel escuro
Tão triste e medonho
E sem luz no final
Em minha alma há um frio
E em meu peito o martírio
De volume imenso, destroçado
Este é o meu inferno incondicional
“Denorwaygths” ( André Nascimento )