São
Ama...
E desama a alegria perdida no que sente.
Desarma-se e põe a mostra seu recinto.
Demonstra a ferida aberta em nostalgia
Saudades...pesares... E o que queres?
Entrega, se entrega a sua entrega.
Fraco e resistente ao que precede seu desejo.
Desama seu calor, risigna seu empenho.
Onde queres repousar?
Devora seu pesar em doses sorridentes.
Fantasia passados inalcançáveis mentalmente.
Regride a forma de paixão.
Se expõe ao servo do carrasco.
Torna-se são.
Verosmente vulnerávela a seu agrado.
Ama... E o que queres?
Força ou compaixão?
Sentir não é ser digno.
Ser são não alcança a sanidade.
Se cala ao dissernir o que podes suportar,
por não ser a sua voz.
Desama? Queres dasamar.