Stress

Estou cansado dessa vida

Fútil que estou levando

Sendo uma pessoa

Que antes não tive coragem de ser

Não sou mais o mesmo me olhando no espelho

Me sinto belo porem estranho

Inteligente mas maldoso

Para provar o que? A quem?

Sinto um enorme vazio

Agora pela manhã

Aquele arrepio que estressa

qualquer pessoa sã

As vontades se alteram

Transformando o ser

Leitura diurna

Êxodo

Musica zen

Tai chi chuan

Preciso relaxar

Encontrar meu porto

Tudo sofre metamorfose

Assim o mundo se move

Lembranças

Algumas mágoas

Saudades

Dos tempos dos sorrisos sinceros

Língua entre os dentes

Olhares meigos

E das juras de amor

Compenetrado em meio a

Tantas Responsabilidades

Alguma partes faltam

O compromisso comigo

Dureza ver que algo não está

Onde deveria estar

Fico inseguro por um breve instante

EI! Acorda!

Já passou por tempestades piores

Sobreviveu em meio a terremotos e tornados

Nada te abalou, não é mesmo?

Cabeça erguida

Tudo vai dar certo

Resolverei os problemas como homem

Com a coragem e determinação de sempre

Muito trabalho

Correndo muitos riscos

Realmente tudo

Está chegando no seu lugar

Vai demandar tempo

Para as coisas se ajeitarem

Um dia vou voltar

A ter mais liberdade

O amor

Há de transformar

Tudo que é fútil

Em algo solido e sincero

O egoísmo

Em altruísmo

A solidão e o ódio

Em um sóbrio desejo

De amar e amar

Eternizando

Essa paz

Até que os dias

Venham a acabar

Leonardo Moura
Enviado por Leonardo Moura em 24/08/2011
Código do texto: T3179555
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