Beijar sapo, eu???
"Teimei, não dei a mínima, dei língua, bati pé, não liguei
A quem aconselhou-me dei às costas, não escutei
Estava encantada, esperando ser desposada, muito animada...
Conversamos, marcamos data e horário e lá fui, pontual.
Cheguei e tomei o fofinho sapinho em minhas mãos, dei-lhe mimo,
Paparicos e carinhos, e ele a olhar-me com grande paixão
O bichinho até que era bonitinho e fazia-se de galã,
Jogava-me charme o tempo todo, faltou apenas usar óculos Ray-ban
Mirando-me garboso, com olhar lânguido de filme pornô
Se fez cavalheiro, me trouxe bom-bons, um buquê de rosas,
Ofereceu-me gentilmente também uma vermelha maçã
Sapo verde, que conversador, levou-me no papo, me seduziu
Impossível sua magia resistir, parecia não mentir,
Que safado, e por fim convenceu-me de que eu era, ai que tonta,
A sua princesa encantada, e que eu tinha de dar-lhe um beijo meu
Minha barriguinha de emoção revirou, fiquei até zonza
Fechei os olhos, fiz biquinho, levando o caso a sério
Querendo desvendar o mistério e meu lindo príncipe nos braços ter
Oh que esperto e danado, de língua beijou-me, tirou-me casquinha
Abri meus olhos e o vi sorrindo, muito zangada fiquei, na lagoa o atirei
Pois o consorte prometido foi apenas uma promessa, um mito
Pois o meu menino permaneceu anfíbio, sapo continuou a ser."
"Teimei, não dei a mínima, dei língua, bati pé, não liguei
A quem aconselhou-me dei às costas, não escutei
Estava encantada, esperando ser desposada, muito animada...
Conversamos, marcamos data e horário e lá fui, pontual.
Cheguei e tomei o fofinho sapinho em minhas mãos, dei-lhe mimo,
Paparicos e carinhos, e ele a olhar-me com grande paixão
O bichinho até que era bonitinho e fazia-se de galã,
Jogava-me charme o tempo todo, faltou apenas usar óculos Ray-ban
Mirando-me garboso, com olhar lânguido de filme pornô
Se fez cavalheiro, me trouxe bom-bons, um buquê de rosas,
Ofereceu-me gentilmente também uma vermelha maçã
Sapo verde, que conversador, levou-me no papo, me seduziu
Impossível sua magia resistir, parecia não mentir,
Que safado, e por fim convenceu-me de que eu era, ai que tonta,
A sua princesa encantada, e que eu tinha de dar-lhe um beijo meu
Minha barriguinha de emoção revirou, fiquei até zonza
Fechei os olhos, fiz biquinho, levando o caso a sério
Querendo desvendar o mistério e meu lindo príncipe nos braços ter
Oh que esperto e danado, de língua beijou-me, tirou-me casquinha
Abri meus olhos e o vi sorrindo, muito zangada fiquei, na lagoa o atirei
Pois o consorte prometido foi apenas uma promessa, um mito
Pois o meu menino permaneceu anfíbio, sapo continuou a ser."