Versos brancos e livres



Voam pela imensidão do céu
Tingindo o azul de um branco colossal
Meus versos têm asas de garças quando voando
Pra se acomodarem na copa de uma árvore no fim de tarde
E quando a noite cai, pintada de branco o verde das ávores
Descansam magníficos meus versos, balançando ao vento da poesia...



A brancura dos meus versos livre,
A leveza dos meus versos brancos
Amalgamados na magia dessa madrugada, entoados docemente
No burburinhos das aves palavras pela alvorada
Desperta-se o sonho e pinta novamente o céu
Com versos brancos e livres pelo infinito...
Nina Costa
Enviado por Nina Costa em 17/02/2012
Reeditado em 17/02/2012
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