À TUA ESPERA!

Sentado aqui na cadeira fico vendo as horas passar

E à tua espera termino de fazer mais esta rima

Depois irrequieto, ora ando para baixo ora ando para cima

Impaciente pelo carinho e pelo amor que tens para me dar

A tua delonga parece eterna e não mais querer chegar

Apetece-me ir embora, retirar em amena debandada

Porque sem ti, aqui postado eu não faço mais nada

A não ser estes versos para depois eu te contemplar

Se diz que quem espera, desespera e é real

Mas quisera o universo viver apenas desse mal

E eu não me importaria de esperar uma eternidade

Para ver quando a paz quisesse ser nobre rainha

E juntamente com a poesia tornar-se ladainha

Ver nova bandeira que caísse sobre toda a humanidade!

O Poeta Alentejano
Enviado por O Poeta Alentejano em 26/02/2012
Reeditado em 26/02/2012
Código do texto: T3521572
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