Dança dos Anjos ao Ritmo de Vênus e Cupido

Engana-se quem pensa

que os anjos são desprovidos de prazeres...

Aqueles prazeres do ‘fazer amor’.

Os anjos são várias versões do próprio Amor.

Visões.

São as multiplicações de Eros,

de cupido.

Dançam

a dança de Vênus...

(os homens comuns,

simples mortais,

embriagados,

talvez a de Baco).

No compasso se envolvem:

beijam-se e abraçam-se...

Fazem de suas eteridades holográficas.

Intersecções sentido o prazer de ser um ‘Amor Completo’.

É a dança de Vênus,

É o ritmo de Eros.

São os corpos libidinosos,

Ritmos frenéticos...

Acariciam-se sentido

a aceleração dos corações vivos,

os odores dos halos,

os fluídos umidificantes...

É a dança de Vênus.

É o ritmo de Eros.

São os anjos no compasso do Amor.

L.L. Bcena, 06/08/2000

POEMA 746 – CADERNO DOS ANJOS.

Nardo Leo Lisbôa
Enviado por Nardo Leo Lisbôa em 05/03/2012
Código do texto: T3537194
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