Caindo Na Teia!
O despertar é um canteiro de aromas
Que agente colhe nos acordes dos ressonares
E o tempo é fugaz...
Ainda há quem peça passagem
No palco das precisões!
Enquanto os seus pés tocarem o assoalho
Ele se manifesta
Assim como toda a sua humanidade, teatral!
Todo o corpo e a alma, seguindo o ritual...
É o Céu
É o Paraíso
É a contra versão esse cenário
Digo por mim, por não saber identificar as peças
Não fosse o pressentir...
Espaçam-se traduzido a pauta que traz
Sobre os ombros, letras aqui, textos acolá
Um desfecho para o abre portas da vida de artista
O dialeto caindo na palma da compreensão
O poeta á sopras diante as sugestões
Tradução dos meus, dos teus olhos...
Ela lábia de toda língua, estrAbismos festejos
Deslumbres pesares...
Eu dobro a minha própria, nada á sustenta
E à despacho dentro das sapatilhas
Sem debandar o bailar entre toneladas de poeira
Como poderia não sapatear se ainda há tempo?