Só quando compartilhada

E pra que negar que o hoje existe

Se o ontem já esteve, e o amanha é certo que virá? 

Nada do sentimento que corrói deve permanecer 

O tempo é incorruptível, seu trabalho inigualável

O desespero de preencher esse buraco no peito 

Cega minhas pulsões mais sinceras

E os nebulosos caminhos rasgam as memórias....

Mas não as sensações.

O incomodo permanece na boca do estômago

O amargo beirando a realidade. 

Tento focar no cotidiano, me rodear de gente comum...

O intuito, contudo, não resulta no esperado.

Fica tudo ali no meio 

Olho para os lados confusa ou confusos?

Já não sei mais.

Ah... Felicidade sincera 

Arya
Enviado por Arya em 03/07/2012
Código do texto: T3759057
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