Quem Sou Eu?

Sou pobre, deixo a vida amo e vivo como o malmequer;

Não envolvo em migalhas,vivo a fazer algum barulho

Na grandeza vivo sempre longe ao cair a chuva chora

À toada que tenho muito poucos amigos.

Como vive o pobre amigo quando os relâmpagos sacudiram

Os antigos que fugiam sempre à hipocrisia,com uma cabeça

Que dizia que não sei por que sandice,digo muito disparate,

Eu não tenho filosofia;tenho sentidos...

À virtude a inteligência: repasse que nasceras deveras eis

Aqui o antonino que na pena ele era um camponês pois

Andavas na pureza dos campos negros,quem se mete

A ser poeta não sabe o mundo que se andas.

Ao viver com tudo isso se pudesse ajudaria que crê que

À ocê tem passado a vida curta subindo a passos curtos

Como dava pra se olhar a vida sentias caseira por que

Se, pensava nunca podia.

FÁTIMA ARAÚJO
Enviado por FÁTIMA ARAÚJO em 16/07/2012
Código do texto: T3781648
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