DUAS FACES
Na calada da noite
na brisa mansa que me acaricia
és presença viva, nostalgia...
Ouço o vento e o seu assovio,
no fundo d'alma triste lamento.
Saudade dói, cristais amargos,
tristes ais no peito trago.
Alma dorida, ferida aberta,
o tempo cura, disso estou certa.
Loucura é amar a quem nos causa mal,
o tempo se esvai...
Firme em mim esse flame sentir.
Meu maior inimigo mora em meu peito
bate-me, surra-me, de jeito.
Luta incessante e dorida -
O que me alegra é o que me tira a vida!
Recife, 30/07/10.
O trabalho Duas faces, da autoria de EstherRogessi está licenciado com uma Licença Creative Commons - Atribuição-NãoComercial-SemDerivações 4.0 Internacional.
Na calada da noite
na brisa mansa que me acaricia
és presença viva, nostalgia...
Ouço o vento e o seu assovio,
no fundo d'alma triste lamento.
Saudade dói, cristais amargos,
tristes ais no peito trago.
Alma dorida, ferida aberta,
o tempo cura, disso estou certa.
Loucura é amar a quem nos causa mal,
o tempo se esvai...
Firme em mim esse flame sentir.
Meu maior inimigo mora em meu peito
bate-me, surra-me, de jeito.
Luta incessante e dorida -
O que me alegra é o que me tira a vida!
Recife, 30/07/10.
O trabalho Duas faces, da autoria de EstherRogessi está licenciado com uma Licença Creative Commons - Atribuição-NãoComercial-SemDerivações 4.0 Internacional.