Refletirmos...

Hoje um jovem de calçada

Um jovem de estrada

Que nesta vida pensava,em ser um doutor,professor talvez estrututor...

Esta nas ruas,pedindo esmola ,cheirando cola e sem nem pensar em escola.

Hoje uma menina de calçada

Uma jovem de estrada

Com a vida toda distruturada,na infância sonhava em ser pelo menos uma criança,nem uma doutora nem uma intrustora...

Mas hoje tão impedida,e cheia de escravidão.

Pobre dela , caiu na prostituição.

E ainda dizemos que moremos em uma nação!

Que nação é essa ,onde um jovem não protesta,que nação é este onde lar é rua, e a vida é tão crua.

Onde o Trabalho é se vender,onde o ganha pão e no farol.

Isto é escravidão,não é trabalho e nem ganha pão.

Deivith Marins Camargo / Butiá RS

Deivith Camargo
Enviado por Deivith Camargo em 15/02/2007
Código do texto: T382421