FADIGA

Quando a realidade tornar-se explícita,

E a fadiga absorver todo o ser.

Suas pálpebras serrarem-se aflitas,

E sua alma implorar pelo esquecer.

Pedirei liberdade aos que passam,

Absorvidos pelos húmus das raspas.

E pela ilusão dos que seduzem e entrelaçam.

Isolando-se em suas castas.

Restarão irreconhecíveis sons e intrigas...

Atingindo os insensíveis nas torres da cidade;

Que as nuvens cubram a fadiga,

E nos tragam a felicidade!