A Selva de Trabalho

Odeio ser constringido

Posto num açimo, feito um cão

Viver sob um aspecto visível

Onde todos matam por um tostão

Os laços que nos unem

São todos feitos de vidro

Quebram-se, quando me aproximo

Quando me distancio, prendem-me

Como se fossem espinhos

Meu espaço é invadido

Luto por minhas terras

Antes que meu indivíduo

Seja alvejado por pedras

E, no final, tudo se rompe

Selvanges e ignorantes, todos se vão

Deixam como semente, a corrupção

E frases que fervem sua mente

"Apenas os fortes sobrevivem

E os fracos ... que tombem no chão"

Thales BC
Enviado por Thales BC em 18/09/2012
Código do texto: T3888030
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