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BAIXO ACÚSTICO
FERNANDO BOTERO*
CITARA
SEMPRE ENTRE NÓS

FERNANDO BOTERO*=
Nasceu em Medellín, na Colômbia, no ano de 1932. Pintor, desenhista e escultor de grande originalidade. Conhecido pelas suas figuras obesas (sua marca) onde pode retratar, através delas, a família, o cotidiano, a vida burguesa, a cultura popular colombiana, animais, flores e personagens históricos. Seu estilo é inconfundível, único.

Especialista, também, em paródias dos grandes mestres da pintura, como Dürer, Bonnard, Velázquez e David. Suas obras são bem humoradas, transmitindo leveza e suavidade.
Em para Madrid, em 1952, estudou na Academia de San Fernando. De 1953 a 1955 dedicou-se aos afrescos e história da arte em Florença, o que veio a influenciá-lo.

Sua primeira exposição individual foi em Bogotá. Em 1952 foi para Espanha e após permaneceu dois anos na Itália. Aos 26 anos já era professor na Universidade Nacional de Bogotá. Em 1973 instalou-se em Paris. Atualmente mora em Mônaco e trabalha há 30 anos na cidade toscana de Pietra.

Para dar forma às suas esculturas obesas, Botero escolheu as fundições de Pietrasanta em 1980, cidade de 25 mil habitantes que atrai muitos artistas por ser um centro internacional de trabalho em mármore e bronze.

Em suas obras, as mais recentes, o artista retrata a violência e a tortura dos soldados americanos com os iraquianos. Vê-se em toda sua obra que Botero revela situações dramáticas, mas que prima por manter um grande interesse na estética.

Com várias exposições na Europa e nas Américas do Norte e do Sul, Fernando Botero foi premiado com o Primeiro Intercol, em Bogotá. Seus trabalhos estão presentes nos principais museus do mundo.

A época mais difícil de sua vida, a partir de 1960, foi exatamente onde produziu trabalhos magníficos. Nesse período morou em Nova Iorque, para dar prosseguimento à sua carreira. As críticas foram arrasadoras, porém, nesse ponto foi onde encontrou seu estilo inconfundível, com suas esculturas volumosas. Suas criaturas e objetos eram, desde a época, arredondados e sempre gorduchos. Sua marca.

Para Botero o mais importante não era a pintura, mas o estilo. Acerca de suas figuras gordas, perguntaram ao artista se elas tinha almas leves... ao que respondeu: 'Elas nunca quiseram ter almas'.

'A deformação sem um adjetivo superior seria uma caricatura, ou mesmo uma monstruosidade, afirma Botero. Não pinta pessoas gordas, as pessoas gordas refletem apenas uma preocupação estética e possui uma função estilística, finaliza'.


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IMAGEM DO MEU ARQUIVO PESSOAL E ESTE INSTRUMENTO QUE SEGURO É O BAIXO ACÚSTICO NA SALA DO MUSEU DO IMIGRANTE E O SOM NO MUSEU ACÚSTICO JOINVILLE SET12.
Moisés Cklein
Enviado por Moisés Cklein em 27/09/2012
Reeditado em 27/09/2012
Código do texto: T3904759
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