INFARTO DA POESIA!
Atento aos sentidos
Atormentado vagou
Teu coração o condena
A morte anunciada.
Confiante no amanhã
Flor da vida, amor vivo
Escuta do alem uma voz
Que rezava para ti
Vendo sangrando em vão...
Levando suas mãos ao peito
Que se contorce de dor
Aclamando a clemência divina.
Com o olhar de compaixão
Pedindo socorro em vão.
Eu, um Mané das letras, que na vida
atropelou a prudência...
Tava no sangue!
Pois da poesia gostaria o alento
O talento de um momento
A inspiração divina para uma canção
Ou apenas um gole de poesia,
para aliviar a aflição.
Foi apenas um sonho de campeão.
O boêmio solitário.
Que nunca esperou flores
Sempre cultivou seu próprio jardim.
Escrito em 16 de dezembro de 2012, por Orlando Oliveira.
PS: Todos os comentários estarão postados no blog de endereço abaixo, grato por todo carinho.
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