Poesia do infinitivo
E ela disse: Já eu volto!
E quando voltar, vamos falar, até o dia raiar
A noite passar quando os dedos estalar
E então vai pensar em como escapar
Desse papo de ser e então esquecer
De como viver sem ter o que receber
Por fim, suprimir o medo de existir
No entanto lembrar de não entender o que há de vir.
E ainda por e recompor, sem necessidade de expor.
Então falar o que devem entender
As oficiais desculpas pedir
Pela poesia do infinitivo mal construído