É o fim...
A janela foi ficando estreita
Nosso olhar não se cruzava mais
Foi literalmente assim.
Buscávamos nos atingir
Palavras amargas como alguém
Que finitamente não respeita.
Quem de nós condenará
Se formos mágico censurado intenso
Pela química que não mais verá
Pelos quais ontem aplaudidos, penso.
Fico a imaginar meu futuro
Irei preservar você aqui dentro de mim
Vou mentir que esqueci mesmo inseguro
É o fim... Que seja o fim.
Francisco Assis Silva é Bombeiro Militar
Email: assislike@hotmail.com