CANÇAO DA MODERNIDADE
Se eu tenho que cantar
Que sejam os versos teus
Se eu tenho que sonhar
Sejam os sonhos meus.
Nesta vida que é dura
Muito se chora e pouco se sorri
Vem um dia..., vem o outro, não tem cura
Não viramos colibri.
Tenho a sorte de estar longe da morte
Que está sempre a me perseguir
É na escola, lá no banco... não dá trégua
Uma arma que aponta rumo norte
Lá estou na mira dela que insiste em me sorrir.
Se eu tenho que cantar
Que sejam os versos teus
Se eu tenho que sonhar
Sejam os sonhos meus.
Carmen Rubira – Fevereiro, 2007.