Morada de vermes

Morada de vermes

Este corpo que eu vejo

Nem muito magro

Nem muito cheio

É um corpo esguio

Pálido e inerme

Morada de vermes

E reinados de parasitas

Que o tempo consome

Com a fragilidade

De um tombo

Mostra que somos

Todos IGUAIS

Que somos ossos

E nada mais

poeta plebe
Enviado por poeta plebe em 04/05/2013
Código do texto: T4273467
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