FANTASIAS.

Não a sua, nem minha,

as nossas almas são únicas,

cravam-se nos corpos,

não no teu, nem no meu,

nos nossos, somos visgo

um do outro, outro de um,

e depois de devorados vestimos

nossa pele de gente

para que os alheios vejam,

e pensem que somos normais.