Adeus
Vem silencioso pela boca do estômago
dedilha a goela
ânsia êmese
enguia-me a alma
exorciza o âmago lingual
fere-me o amor
à solitária realidade
de um eu sem mim.
Vem silencioso pela boca do estômago
dedilha a goela
ânsia êmese
enguia-me a alma
exorciza o âmago lingual
fere-me o amor
à solitária realidade
de um eu sem mim.