Restos de Afeto

RESTOS DE AFETO

Sob essas cinzas, já frias,

Ainda tem camuflado

Restos de brasas vivas

Que o calor de teu corpo

Poderá reativá-las

Avivando a chama da esperança

Que outrora fora ardente

Como o deserto o Saara

Mas a tua ausência a apagou.

Apagou até a incerteza

De que essa chama se tornasse

A pira de uma olimpíada

Onde o atleta fosse agraciado

Com medalha do teu coração

Pelas disputas constantes

Que a olimpíada do amor oferece.

“Os decretos divinos e a lei da natureza são as únicas normas que jamais poderão ser revogadas”.

salencar
Enviado por salencar em 02/08/2013
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