CHUVA DA NOITE (ACONTECIA)

Pós meia noite e uma chuva pesada caia,

floresta a beira estrada, o chapinhar de passos surgia

Um Ser esquivando árvores o asfalto agora pisava

e no costume da escuridão sua silhueta denunciava

o Predador que arrastava carregando seu crime

um recipiente sem alma misturando líquidos ao chão firme

O sangue sobre a água dançava, admirando o Vampiro

que sozinho recitava: - Que desperdício.

10.5.12