Vestido de Herói
Para os “heróis” não há bandeiras
Os paradigmas do peito
Não buscam leito ou chão,
Atemporal ao peso das dês ações
Seu marco no movimento do dia
É manifesto sem cidades
Ou em outros pontos fechados
Amado e difamado, quem sois?
Por vezes arremessados
Aos seus próprios fantasmas
ah Herói
Fazendo tremer os quase bandidos
O descontente, o coerente ainda crente
Ao seu alcance se foi quem o admirou
Ao passo dantes, sem cheiro de nuvem
Avie, as suas rotas emoção
Morro quando conflito sem cobertor.