MALDITAS BRUXAS!

De vassoura a tiracolo, lá vão elas a voar

Porque pensaram fazer só mais uma travessura

Voam na noite tão calma e tão escura

Com um sorriso maligno no qual não se deve confiar!

Entram por portas e janelas, por qualquer lugar

Magoando os corações de gente pura

Metendo tanto azeite na fervura

De um caldeirão capaz de te fritar!

Nefasto Halloween, bruxas malditas

Que arranjam mil estratagemas e mil fitas

E a que ninguém têm amor e compaixão

Rogam pragas, feitiços, sapos e lagartos

E os meninos já vão ficando fartos

Pois que se quebre sua varinha de condão!

O Poeta Alentejano
Enviado por O Poeta Alentejano em 30/10/2013
Código do texto: T4549156
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